Se tudo correr como planeado, a missão da ESA será lançada no próximo dia 19 de junho, a partir do Spaceport de Kourou, na Guiana Francesa, a bordo do foguetão Vega VV16.
Pela primeira vez, os cientistas conseguiram identificar de antemão que a rota da Solar Orbiter iria coincidir com a do cometa Atlas. A ESA indica que a passagem pela cauda do objeto espacial acontecerá no início de junho.
O Telescópio Solar Europeu será instalado nas Ilhas Canárias e deverá começar a observar a atividade do Sol a partir de 2027, colmatando as lacunas das atuais ferramentas espaciais e terrestres. O projeto poderá desempenhar um papel importante na prevenção e mitigação do impacto das tempestades sola
O vídeo é uma compilação de cerca de 200 imagens que a nave da missão conjunta entre a Europa e o Japão captou na sua aproximação à Terra, antes de partir para Mercúrio.
A missão que junta a ESA e a congénere japonesa JAXA, e que leva a bordo tecnologia portuguesa, ainda vai demorar cinco anos a chegar ao destino e é por isso que, de vez em quando, tem de ajeitar a “direção”. Foi o que aconteceu na passagem pela Terra.
A sonda da ESA vai captar as primeiras imagens dos polos do Sol, trabalhando em conjunto com a Parker Solar Probe da NASA, em órbita desde agosto de 2018.
As imagens captadas pelo telescópio Daniel K. Inouye mostram em detalhe os padrões turbulentos do plasma que cobre o Sol. A descoberta vai ajudar os cientistas a prever com mais precisão as tempestades solares.
A ESA selecionou as várias fotografias solares captadas pelo PROBA2 em cada um dos 365 dias de 2019. O resultado é uma montagem que representa um ano completo de atividade do astro no centro do nosso sistema planetário.
O lançamento ainda está longe, mas o projeto de levantamento de eventos transitórios de alta energia e primeiros universos, o observatório de infravermelhos de formação de estrelas, planetas e galáxias e o satélite que vai orbitar Vénus sabem se avançam em 2021.
Não se trata de nenhum ladrão de satélites. Trata-se de um cometa que vai passar muito próximo do planeta vermelho e cujos detritos podem danificar os equipamentos tecnológicos que estão em órbita marciana.
Os cientistas descobriram em Marte a marca do impacto de um meteorito e conseguiram, pela primeira vez, documentar o momento quase exato deste acontecimento.